Primeiro dia sem gelo no Ártico pode acontecer em 2027, alerta estudo

O primeiro dia sem gelo no Ártico pode estar muito mais próximo do que os cientistas previam. Um estudo publicado nesta terça-feira (3) na revista científica “Nature Communications” apontou que o derretimento total do gelo marinho da região pode acontecer já no verão de 2027.

A pesquisa inédita utilizou modelos de computador para prever quando o primeiro dia sem gelo poderia ocorrer no Oceano Ártico. Os resultados mais pessimistas mostram que esse evento pode ser visto daqui três ou quatro anos.

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Preconceito com viés de gênero: racismo e machismo escancarados nas redes

Áudios vazados da influencer Ana Paula Minerato na última semana geraram polêmica nas redes sociais ao expor supostos comentários racistas da apresentadora sobre a cantora Ananda, do grupo Melanina Carioca. Nos registros, ela se refere à artista como “neguinha” e chama seu cabelo de “duro”. O caso gerou ampla repercussão e Minerato acabou desligada da Gaviões da Fiel, escola de samba na qual era musa de carnaval, e da Band, emissora em que apresentava um programa desde 2015. Além disso, passou a ser alvo de uma investigação da Secretaria Estadual da Justiça e Cidadania, da Justiça de São Paulo.

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PEC das praias: proposta que abre brecha para privatizar acesso será votada nesta semana

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado está prestes a analisar, na próxima quarta-feira (04), a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que autoriza a venda de terrenos de marinha, áreas públicas pertencentes à União localizadas na beira da praia. Apelidada de “PEC das Praias”, a medida reacende debates sobre o impacto social da iniciativa, especialmente para comunidades empobrecidas que utilizam esses espaços para lazer e sobrevivência.

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Por que missão da Índia para exploração do Sol é crucial para o mundo

Cientistas na Índia relataram o “primeiro resultado significativo” da Aditya-L1, a primeira missão de observação solar do país no espaço.

As novas descobertas, segundo eles, podem ajudar a proteger redes elétricas e satélites de comunicação contra os efeitos de atividades solares que ameacem infraestruturas na Terra e no espaço.

Em 16 de julho, o mais importante dos sete instrumentos científicos que a Aditya-L1 carrega – o Coronógrafo de Linha de Emissão Visível (Velc) – capturou dados que ajudaram os cientistas a estimar o momento exato em que uma ejeção de massa coronal (CME, na sigla em inglês) começou.

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2º Mercado da Música da Bahia acontece a partir desta segunda-feira

A Rádio Educadora FM realiza a 2ª edição do Encontro Mercado da Música da Bahia, dedicado aos trabalhadores da música no estado. O evento acontece nestas segunda (2) e terça-feira (3), das 9h30 às 20h, no Cineteatro 2 de Julho. A programação e inscrições estão disponíveis no link mercadodamusica.ba.gov.br. A partir de palestras, troca de experiências e exemplos práticos, o encontro abordará os atuais desafios e oportunidades no mercado da música na Bahia e no Brasil. Com foco na profissionalização artística, geração de renda, construção de parcerias e utilização eficaz da comunicação no cenário atual, o evento será um ambiente propício para o crescimento da cena musical no estado. O  Encontro Mercado da Música da Bahia tem como público principal artistas baianos que foram finalistas do Festival de Música da Rádio Educadora FM e para aquelas e aqueles que foram selecionados pelo Selo Educadora FM Independente. Neste ano o evento agrega também produtores, gestores de espaços e casas de shows, curadores, programadores de festivais e representantes de instituições públicas que investem na música. Com mais de 20 palestrantes locais e nacionais, o evento aborda temas como a promoção da música na Bahia, carreira, busca de público, circulação e políticas públicas. Entre os palestrantes estão Flávio Gonçalves (Irdeb), Janaína Rocha (TVE), Renato Nery (Educadora FM), Carolina Moura (Sesc-BA), Júlio Paranaguá (CCBB), Eduardo Bordignon (Caixa Cultural), Eulícia Esteves (Funarte) e músicos como Josyara e Eric Mazonne. Fonte: Ascom/Irdeb

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Sustentabilidade será tema da Parada do Orgulho LGBTI+ do Rio

A 29ª edição da Parada do Orgulho LGBTI+ do Rio de Janeiro será realizada domingo (24) na Praia de Copacabana, na zona sul da cidade. Além das bandeiras tradicionais da diversidade e cidadania LGBTI+, a manifestação abordará questões da sustentabilidade ambiental e da responsabilidade com o planeta. A concentração do evento será às 11h, mas a Parada só começa à tarde, às 15h, no Posto 5. Estão previstos dez trio elétricos, com a participação dos artistas Duda Beat, Diego Martins, Unna X, Gael, Mc Bianca, WD, Reddy Allor, Thaís Macedo e Pedro Mussum. O Hino Nacional será interpretado pela atriz Valéria Barcellos. Os trios serão marcados com temáticas ligadas aos direitos LGBTI+ (movimento de mulheres lésbicas, pessoas trans, bissexuais, ativistas LGBTI+ brasileiros) e de outros direitos humanos (famílias,prevenção e saúde, pessoas vivendo com HIV/Aids, liberdade religiosa, povo negro, povos originários, Amazônia, entre outras. Segundo o Grupo Arco-Íris, organização não governamental que promove a parada, é uma vitrine estratégica para chamar a atenção da sociedade brasileira para a violência e a discriminação contra a população LGBTI+. A partir desse ano, a manifestação pretende começar um projeto de redução de sua pegada de carbono (ou seja, de emissões de gases de efeito estufa). A ideia é implementar o Parada Verde Rumo ao Carbono Zero até 2027. A preocupação com a sustentabilidade será um tema transversal da parada. “Neste ano, teremos também tendas dedicadas à educação ambiental dos participantes, com a colaboração de organizações não governamentais (ONGs) e realização de oficinas na Praia de Copacabana. Acreditamos que o primeiro passo é educar a população LGBTI+ e a sociedade em geral sobre a importância da sustentabilidade ambiental, pois vivenciamos situações de preconceito e discriminação e podemos ser vanguarda na construção de soluções para a sustentabilidade ambiental”, afirma Cláudio Nascimento, presidente do Grupo Arco-Íris e fundador da Parada. *Informações Agência Brasil

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‘Modo ladrão’ do Google: entenda como funciona e como ativar função no celular

IstoÉ O Google revelou que mais de 1 milhão de usuários Android habilitaram a função “modo ladrão” no celular. A ferramenta foi lançada primeiramente no Brasil, e começou a funcionar em agosto. O “modo ladrão”, quando habilitado, bloqueia automaticamente a tela do aparelho ao identificar que o telefone foi roubado, já que identifica o movimento que ocorre quando um ladrão tira o celular bruscamente da mão do usuário. Vale destacar que o volume de 1 milhão é de habilitações da ferramenta. A companhia não tem o registro de quantas vezes a função foi, de fato, utilizada. Como funciona o “modo ladrão”? A ferramenta nomeada oficialmente de “Theft Protection Lock” faz uso de uma IA (Inteligência Artificial) para identificar situações de roubo. O sistema consegue captar padrões de movimento e velocidade do celular para identificar ações bruscas. Quando essas mudanças são percebidas pela ferramenta, o celular é automaticamente bloqueado. Caso o aparelho não seja desbloqueado durante um tempo prolongado, a ferramenta identifica como possível furto. É preciso ter a versão 10 ou superior do Android. Como ativar a ferramenta? O “modo ladrão” não está incluso automaticamente nos dispositivos, portanto deve ser ativado individualmente por cada usuário. Veja o passo a passo: Acesse as configurações: abra o menu de “Configurações” no seu dispositivo Android. Navegue até o Google: toque em “Google” e em seguida, em “Todos os Serviços“ Ative a proteção contra roubo: vá para “Proteção contra roubo” e ative “Bloqueio de Detecção de Roubo “. Outras ferramentas “antirroubo” do Google: Além do “modo ladrão”, o Google também oferece outros serviços que podem auxiliar os usuários em casos de roubo. Bloqueio Remoto: permite bloquear ou limpar remotamente um telefone perdido ou roubado, usando o número do celular, sem a necessidade de senha.Segundo o Google, como muitos usuários não conseguem se lembrar da senha da conta para acessar a função Encontre Meu Dispositivo, com o bloqueio remoto é possível bloquear a tela do celular usando o número de telefone em qualquer outro dispositivo. Assim, o usuário ganha tempo para recuperar os detalhes da conta e acessar opções adicionais no Encontre Meu Dispositivo, incluindo o envio de um comando de redefinição para limpar completamente o dispositivo. Bloqueio de Dispositivo Off-line: o aparelho fica inacessível nos casos em que o celular ficar sem conexão por um tempo prolongado ou quando reconhece muitas tentativas de autenticação com falha. Para ativar esses outros dois mecanismos bastam aos usuários seguir o mesmo caminho onde ativaram o “modo ladrão”. Essas opções estarão na mesma lista de recursos.

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Frutas nativas viram picolés e geram renda para agricultura familiar no Paraná

Mídia Ninja Na região Centro-Oeste do estado do Paraná (PR), cerca de 50 famílias agricultoras, integrantes do Coletivo de Frutas Nativas e Crioulas, vêm aproveitando as árvores cultivadas em suas propriedades para produzir alimentos, conservar a natureza e gerar renda para a agricultura familiar. Araçá, ananás, guabiroba, jabuticaba, jerivá, juçara, morango silvestre e uvaia são alguns exemplos de espécies nativas da Mata Atlântica utilizadas pelas agricultoras e agricultores agroecológicos de cinco municípios do estado: Laranjeiras do Sul, Quedas do Iguaçu, Palmital, Laranjal e Goioxim. Entre as frutas crioulas plantadas, que é a forma como chamam as variedades exóticas adaptadas à região, estão a banana, a goiaba, o limão caipira, o mamão, a manga e a mexerica. Já são mais de 20 variedades de frutas processadas pelo Coletivo e aproveitadas na produção de diferentes produtos agroecológicos. Mas, de todas as receitas preparadas, uma tem se destacado na região: o picolé Sabores da Agrofloresta – a Fruta Camponesa. Atualmente, o Coletivo conta com 15 sabores de picolés que são vendidos, principalmente, em eventos relacionados à agroecologia, como as feiras de sementes e da biodiversidade, as jornadas de agroecologia, as feiras da reforma agrária, festivais da Mata Atlântica, entre outros. O trabalho das/os agricultoras/es com as frutas nativas e crioulas se iniciou em 2015, mas somente quatro anos depois começaram a experimentar as receitas de picolé, com o apoio do Laboratório Vivan de Sistemas Agroflorestais da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) – Campus Laranjeiras do Sul. Conforme explica o professor da UFFS Julian Perez-Cassarino, primeiro, eles realizaram oficinas para aprimorar o processo de congelamento das frutas e, em seguida, investiram na produção de picolés, inspirados na Cadeia Produtiva Solidária das Frutas Nativas (CPSFN) do Rio Grande do Sul. “Depois que a gente arredondou as formulações dos picolés, fomos procurar sorveterias para fazer uma parceria”, diz. Julian ressalta que a parceria com a sorveteria Q-Delícia, em Laranjeiras do Sul (PR), ainda é uma importante estratégia para reduzir os custos. Os equipamentos necessários para fabricação de sorvetes e picolés são muito caros e, como o volume de produção ainda é pequeno, não justifica a aquisição do maquinário. “A gente identificou que uma parceria, nesse momento, é muito mais interessante do que construir uma agroindústria de picolés. A gente não tem custo fixo, o que nos permite ter um valor bem acessível do picolé”, conclui. Por outro lado, ele considera que é fundamental ter nas comunidades as unidades de processamento para fazer as polpas. “É lá nas propriedades rurais que estão as frutas nativas que a gente trabalha e quase nenhuma delas dá para vender in natura, pois elas não resistem. Aí entra a importância da despolpadeira e de congelar”, aponta Julian. Além dos picolés, o Coletivo produz cinco sabores de sorbê – que é um sorvete à base de água – e seis variedades de doces, todos com matéria prima agroecológica da agricultura familiar camponesa. No momento, o grupo também está empenhado em ampliar a quantidade e variedade de produtos ofertados e diversificar as estratégias de comercialização – para não ficarem restritos aos eventos. Em breve, o grupo deve ter disponível para venda balas de banana saborizadas com araçá, juçara, guabiroba ou jerivá, e o suco natural – 100% fruta – pasteurizado, para durar mais tempo e não dependerem da cadeia do frio para comercializar. “Também estamos começando a trabalhar com picolés adoçados com suco de maçã, porque a gente quer ver se consegue entrar com os picolés no PNAE [Programa Nacional de Alimentação Escolar]”, projeta Julian. Os desafios do início Mas a iniciativa que hoje vem se consolidando na região começou com muita desconfiança de algumas famílias. Por ser um território onde predominam as monoculturas de grãos e as atividades voltadas à produção de leite, a ideia de gerar renda a partir das árvores frutíferas presentes nos pomares não parecia algo viável e de interesse das/os agricultoras/es. Para Julian, foi essa percepção de que as famílias não estavam valorizando a diversidade de frutas em suas propriedades que motivou um grupo de agricultoras/es a desenvolver uma ação coletiva em parceria com instituições como o Centro de Desenvolvimento Sustentável e Capacitação em Agroecologia (Ceagro), o Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA), o Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST), a Rede Ecovida de Agroecologia e a UFFS. A partir de um trabalho de visita às propriedades e do mapeamento das árvores frutíferas, foi identificado que muitas frutas se perdiam e que muitas famílias tinham, inclusive, a intenção de suprimir algumas espécies nativas. “A gente passou a dizer, então, que estamos trabalhando com as frutas ‘negligenciadas’. Não é um negligenciamento proposital, mas é aquilo que os agricultores ou quem dá assessoria técnica não atribuía valor. E aí é valor em todos os sentidos: ambiental, alimentar, mas também pesa muito a questão econômica”, analisa Julian, destacando que, agora, as/os agricultoras/es estão não apenas dando valor às árvores que possuem em suas propriedades, mas preservando as que têm e plantando mais. Rede de apoio Segundo o agricultor Josué Evaristo Gomes, que mora no acampamento Dom Tomás Balduíno, em Quedas do Iguaçu (PR), o fato das ações serem pensadas e desenvolvidas de forma coletiva foi determinante para consolidar um grupo de agricultoras/es em torno do trabalho com frutas nativas. Ele narra ainda que as famílias se sentiram amparadas e tiveram suporte para trabalhar em toda a cadeia produtiva, desde a colheita e o beneficiamento até chegar à comercialização. Com o acompanhamento técnico de instituições como o Ceagro e a UFFS, as agricultoras/es foram incentivadas/os a ampliar a produção de frutas nativas e crioulas, por meio de oficinas de formação e mutirões para o manejo agroflorestal. Ao mesmo tempo, elas/es tiveram acesso a alguns equipamentos fornecidos pelas organizações parceiras, como despolpadeiras, seladoras e freezers para armazenar a produção. Josué ressalta que, atualmente, quase a totalidade das frutas nativas e crioulas que comercializam vem de uma produção que as famílias estavam perdendo. “Após a organização no Coletivo, temos a possibilidade de gerar renda a partir dessa produção. Para ter uma ideia,

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Mucuri abre novo ‘edital de seleção’ para projetos do setor audiovisual da Lei Paulo Gustavo

Mucuri, que tem se destacado nos últimos anos no cenário cultural baiano, abre novas portas para os artistas, proporcionando mais recursos e visibilidade para suas produções. A Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Mucuri acaba de lançar o Edital de Chamamento Público nº 004/2024, que visa a seleção de projetos para a execução de atividades culturais com recursos da Lei Paulo Gustavo (Lei Complementar 195/2022), voltados para o setor audiovisual. As inscrições já estão abertas e seguem até o próximo 18 de novembro de 2024. O edital tem como objetivo a redistribuição dos recursos remanescentes do Termo de Execução Cultural firmado com os artistas contemplados no Edital 001/2023, que selecionou 39 projetos no município. Conforme o chefe de Gabinete e secretário em exercício da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, o advogado Robson Carlos, este novo processo visa atender às necessidades dos artistas que não foram totalmente contemplados no primeiro edital, seguindo a redistribuição de recursos prevista no artigo 19 do Decreto nº 11.698, que regulamenta a Lei Paulo Gustavo. E pode se inscrever no Edital qualquer agente cultural residente há pelo menos 10 anos no território de identidade do extremo sul da Bahia. Recursos Remanescentes – última etapa da sua Execução Cultural A abertura desse novo edital, conforme explicou o radialista Ilmar Lopes Gonçalves, o “Mazolla”, diretor Municipal de Cultura, tem como principal objetivo garantir que os recursos remanescentes do Termo de Execução Cultural sejam redistribuídos, oferecendo uma última oportunidade para que projetos audiovisuais de Mucuri possam ser executados. O processo de seleção se concentra nos artistas e coletivos do setor audiovisual, que não foram contemplados ou que não concorreram na primeira fase do edital. “Essa é uma etapa importante para garantir que o orçamento da Lei Paulo Gustavo seja efetivamente aplicado na nossa cidade, beneficiando os artistas locais que trabalham no campo audiovisual. A redistribuição de recursos visa dar uma segunda chance àqueles que não puderam executar suas atividades na totalidade no primeiro momento e os artistas interessados devem atentar para o prazo de inscrição, que vai até 18 de novembro de 2024”, afirmou Mazolla. Prazo das Inscrições Para participar, é necessário seguir todas as orientações e requisitos estabelecidos no edital, garantindo que o projeto esteja alinhado aos objetivos da Lei Paulo Gustavo e às especificidades do chamamento público. Detalhes sobre o processo de inscrição, documentos exigidos e critérios de seleção estão disponíveis no site oficial da Prefeitura Municipal de Mucuri, e no Diário Oficial do Município. As inscrições estão abertas de 04 até às 16h do dia 18 de novembro de 2024, presencialmente na sede da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, situada na Avenida Petrobras nº 500 – 1º andar – Centro – Mucuri/Sede. O diretor Mazolla acrescentou dizendo que este edital representa uma grande oportunidade para os profissionais da área audiovisual do município, especialmente em um contexto de recuperação e fomento da cultura local. “Os recursos da Lei Paulo Gustavo têm sido um importante pilar de apoio ao setor cultural em diversas regiões do Brasil, e Mucuri não é exceção. Com a redistribuição dos valores remanescentes, o município reforça seu compromisso com o desenvolvimento e a valorização da cultura local”, pontuou. Sobre a Lei Paulo Gustavo A Lei Paulo Gustavo (LPG) foi sancionada em 2022 com o intuito de promover a recuperação do setor cultural e criativo no Brasil, que sofreu grandes impactos durante a pandemia da COVID-19. A lei destinou recursos para diversos segmentos, incluindo o audiovisual, música, teatro, dança e artes visuais, com o objetivo de apoiar a execução de projetos culturais, garantindo a sobrevivência e o fortalecimento das expressões culturais no país. Este novo edital é mais uma etapa do esforço contínuo da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Mucuri para garantir que os benefícios da Lei Paulo Gustavo cheguem de forma efetiva aos artistas locais, incentivando a produção cultural e o desenvolvimento de projetos que envolvem a sociedade e geram impacto econômico e social. O Edital Para mais informações sobre o Edital nº 004/2024 e os procedimentos de inscrição, os interessados também podem acessar o site oficial da Prefeitura Municipal de Mucuri ou entrar em contato diretamente com a Secretaria de Cultura. Não perca essa oportunidade de viabilizar o seu projeto audiovisual.

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