Caiado diz que se lançará ao Planalto ao lado de Gusttavo Lima e que chapa será decidida depois

Foto: Wilton Junior/Estadão BRASÍLIA E SÃO PAULO – O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), confirmou ao Estadão nesta quarta-feira, 5, que lançará sua pré-candidatura à Presidência da República no dia 4 de abril, em Salvador (BA), ao lado do cantor Gusttavo Lima. Na oportunidade, Caiado receberá o título de cidadão baiano na capital da Bahia. O cantor sertanejo, que passou a colocar seu nome no debate público para disputar um cargo nas eleições do ano que vem, estará ao lado do governador. “No dia 4 de abril, vou receber o título de cidadão baiano e também farei o lançamento da minha pré-campanha (a presidente da República). Gusttavo Lima estará lá”, disse Caiado à reportagem. O governador citou uma possível chapa entre os dois, mas afirmou que essa decisão deverá ocorrer somente no próximo ano. “Quanto a chapa vamos decidir em 2026. Agora, estamos acordados que vamos andar juntos, visitando os Estados e que tomaremos em 2026 uma decisão conjunta”. No início deste ano, Gusttavo Lima passou a indicar que gostaria de ser candidato à Presidência da República. Ele não tem um histórico na política e não tem partido até o momento. Como disse o líder do União Brasil no Senado, Efraim Filho (PB), ao Papo com Editor, do Broadcast Político, na semana passada, as filiações de Gusttavo Lima e do influenciador digital Pablo Marçal ao União Brasil estão em estágio avançado. No entanto, ele ponderou que o União Brasil só apoiará Caiado caso comprove sua viabilidade como candidato. Apesar da intenção de se lançar ao pleito, Caiado está inelegível. A Justiça Eleitoral de Goiás condenou o governador a oito anos de inelegibilidade e ao pagamento de uma multa de R$ 60 mil por abuso de poder político durante as eleições municipais. A decisão, em primeira instância, ainda cabe recurso. O governador nega ter utilizado a estrutura do governo estadual para beneficiar a candidatura de seu aliado Sandro Mabel (União) pela prefeitura de Goiânia. Fonte: Estadão

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Anunciada como ministra de Lula, Gleisi já começa a procurar lideranças da Câmara

Anunciada como nova ministra das Relações Institucionais na véspera do Carnaval, Gleisi Hoffmann já iniciou articulações com lideranças da Câmara antes mesmo de sua posse oficial, marcada para a próxima segunda-feira (10). Segundo informações do Metrópoles, deputados afirmam que Gleisi começou a contatar líderes de bancadas na sexta-feira (28), logo após a confirmação de seu nome para substituir Alexandre Padilha na articulação política do governo Lula. Durante as ligações, ela convidou os parlamentares para reuniões na próxima semana. Aliados da nova ministra afirmam que o objetivo das conversas é estabelecer uma abordagem política mais próxima e individualizada. Segundo essas fontes, Gleisi pretende fazer “política de forma artesanal”, buscando entender as demandas específicas de cada liderança para fortalecer a relação entre o governo e a Câmara. Fonte: Agencia Brasil

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Lula leva vantagem…

Um estudo realizado pelo Instituto Quaest, com base em entrevistas feitas em 2023 com 2 mil pessoas em todo o país, mostrou como as preferências políticas variam entre diferentes classes de renda. A pesquisa classificou os entrevistados em três grupos: classe baixa, média e alta, de acordo com a renda familiar mensal. Na classe baixa, a maioria dos entrevistados demonstrou maior identificação com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Cerca de 28% se declararam “Lulistas/Petistas”, enquanto 11% se posicionaram à esquerda, mas sem vínculo com o PT. A maior parte, 31%, afirmou não ter posicionamento político. Entre os que se identificam com a direita, 14% não são bolsonaristas, e 9% se declararam “Bolsonaristas”. Na classe média, houve uma divisão mais equilibrada. Enquanto 16% se disseram “Lulistas/Petistas” e 15% se identificaram com a esquerda sem relação ao PT, 32% não têm definição política. Já 22% se posicionaram à direita, mas sem vinculação a Bolsonaro, e 12% se declararam “Bolsonaristas”. Somando os percentuais, Lula e a esquerda têm 31% de apoio, enquanto Bolsonaro e a direita alcançam 34%. Na classe alta, o apoio a Lula foi menor, com apenas 12% se declarando “Lulistas/Petistas”, enquanto 14% se identificaram como “Bolsonaristas”. A tendência à direita predominou, com 29% dos entrevistados se posicionando nesse espectro, mas sem vinculação a Bolsonaro. Além disso, 27% não têm posicionamento político definido. A pesquisa também revelou que as principais preocupações variam conforme a classe de renda: enquanto as classes baixa e média temem mais a violência, a classe alta demonstra maior preocupação com a corrupção. Dados detalhados: Classe baixa Lulista/Petista: 28% Não é Lulista/Petista, mas mais à esquerda: 11% Não tem posicionamento: 31% Não é Bolsonarista, mas mais à direita: 14% Bolsonarista: 9% NS/NR: 6% Margem de erro: 4 pontos percentuais Classe média Lulista/Petista: 16% Não é Lulista/Petista, mas mais à esquerda: 15% Não tem posicionamento: 32% Não é Bolsonarista, mas mais à direita: 22% Bolsonarista: 12% NS/NR: 3% Margem de erro: 3 pontos percentuais Classe alta Lulista/Petista: 12% Não é Lulista/Petista, mas mais à esquerda: 16% Não tem posicionamento: 27% Não é Bolsonarista, mas mais à direita: 29% Bolsonarista: 14% NS/NR: 2% Um estudo realizado pelo Instituto Quaest, com base em entrevistas feitas em 2023 com 2 mil pessoas em todo o país, mostrou como as preferências políticas variam entre diferentes classes de renda. A pesquisa classificou os entrevistados em três grupos: classe baixa, média e alta, de acordo com a renda familiar mensal. Na classe baixa, a maioria dos entrevistados demonstrou maior identificação com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Cerca de 28% se declararam “Lulistas/Petistas”, enquanto 11% se posicionaram à esquerda, mas sem vínculo com o PT. A maior parte, 31%, afirmou não ter posicionamento político. Entre os que se identificam com a direita, 14% não são bolsonaristas, e 9% se declararam “Bolsonaristas”. Na classe média, houve uma divisão mais equilibrada. Enquanto 16% se disseram “Lulistas/Petistas” e 15% se identificaram com a esquerda sem relação ao PT, 32% não têm definição política. Já 22% se posicionaram à direita, mas sem vinculação a Bolsonaro, e 12% se declararam “Bolsonaristas”. Somando os percentuais, Lula e a esquerda têm 31% de apoio, enquanto Bolsonaro e a direita alcançam 34%. Na classe alta, o apoio a Lula foi menor, com apenas 12% se declarando “Lulistas/Petistas”, enquanto 14% se identificaram como “Bolsonaristas”. A tendência à direita predominou, com 29% dos entrevistados se posicionando nesse espectro, mas sem vinculação a Bolsonaro. Além disso, 27% não têm posicionamento político definido. A pesquisa também revelou que as principais preocupações variam conforme a classe de renda: enquanto as classes baixa e média temem mais a violência, a classe alta demonstra maior preocupação com a corrupção. Dados detalhados: Classe baixa Lulista/Petista: 28% Não é Lulista/Petista, mas mais à esquerda: 11% Não tem posicionamento: 31% Não é Bolsonarista, mas mais à direita: 14% Bolsonarista: 9% NS/NR: 6% Margem de erro: 4 pontos percentuais Classe média Lulista/Petista: 16% Não é Lulista/Petista, mas mais à esquerda: 15% Não tem posicionamento: 32% Não é Bolsonarista, mas mais à direita: 22% Bolsonarista: 12% NS/NR: 3% Margem de erro: 3 pontos percentuais Classe alta Lulista/Petista: 12% Não é Lulista/Petista, mas mais à esquerda: 16% Não tem posicionamento: 27% Não é Bolsonarista, mas mais à direita: 29% Bolsonarista: 14% NS/NR: 2% Margem de erro: 4 pontos percentuais

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Moraes retira sigilo de inquérito de tentativa de golpe

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), retirou nesta terça-feira (26) o sigilo do relatório no qual a Polícia Federal (PF) indiciou na semana passada o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais 36 acusados por golpe de Estado e abolição violenta do Estado Democrático de Direito. O documento deve ser divulgado pelo STF nas próximas horas. Na mesma decisão, o ministro enviou o relatório à Procuradoria-Geral da República (PGR).  Com o envio do relatório, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, vai decidir se o ex-presidente e os demais acusados serão denunciados ao Supremo pelos crimes imputados pelos investigadores da PF. Devido ao recesso de fim de ano na Corte, que começa no dia 19 de dezembro e termina em 1° de fevereiro de 2025, a expectativa é a de que o julgamento da eventual denúncia da procuradoria ocorra somente no ano que vem. O caso poderá ser julgado pela Primeira Turma da Supremo, colegiado composto pelo relator, Alexandre de Moraes, e os ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin, Cármen Lúcia e Luiz Fux.  Se maioria dos ministros aceitar a eventual denúncia, Bolsonaro e os outros acusados viram réus e passam a responder a uma ação penal no STF. Pelo regimento interno do STF, cabe as duas turmas do tribunal julgar ações penais. Como o relator faz parte da Primeira Turma, a eventual denúncia será julgada pelo colegiado. A Segunda Turma é composta pelos ministros Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Edson Fachin, além de André Mendonça e Nunes Marques, ambos indicados ao STF pelo ex-presidente Bolsonaro. *Informações Agência Brasil

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PF vai concluir inquérito contra atos do 8 de janeiro nesta semana

g1 A Polícia Federal vai finalizar nesta semana o inquérito que investiga os atos golpistas de 8 de janeiro. O documento, com mais de 700 páginas, será encaminhado ao gabinete do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Além do inquérito que levou à prisão de quatro militares de alta patente do Exército na última terça-feira (19), também serão concluídas investigações sobre conspirações golpistas anteriores, descobertas durante as eleições presidenciais de 2022 e após a derrota de Jair Bolsonaro (PL). O relatório final deverá indiciar diversas pessoas por crimes como tentativa de golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e organização criminosa, mas não deve pedir a prisão antecipada dos alvos – o que não significa que não possam ser presos após julgamento. Materiais apreendidos em operação passarão por perícia Os materiais apreendidos durante a operação que revelou plano golpista para matar o presidente Lula (PT) o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) ainda passarão por perícia. A PF busca a identificação de pelo menos mais quatro suspeitos de integrar a organização. Caso surjam novos nomes, um relatório adicional será elaborado e enviado ao STF para ser anexado ao inquérito principal. Após a entrega do relatório final ao STF, o ministro Alexandre de Moraes avaliará a possibilidade de levantar o sigilo e tornar públicos os documentos e provas reunidos pela Polícia Federal. O material será, então, encaminhado à Procuradoria-Geral da República (PGR), que analisará o trabalho da PF para decidir se apresenta denúncia criminal contra os indiciados.

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Plano de matar Lula foi identificado no celular de Cid

Correio Braziliense A Polícia Federal (PF) identificou um plano para matar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a partir de mensagens recuperadas do celular do tenente-coronel Mauro Cid, de acordo com fontes na corporação ouvidas pelo Correio. Com base nas diligências, foi deflagrada a Operação Contragolpe. Equipes policiais estão nas ruas nesta terça-feira (19/11) para cumprir cinco mandados de prisão, três de busca e apreensão e 15 de medidas cautelares expedidas pelo STF. Os investigadores conseguiram recuperar arquivos apagados no celular apreendido com Mauro Cid. O atentado contra as autoridades citadas ocorreria por meio das Forças Especiais do Exército, os chamados Kids Pretos – batalhão no qual Cid fazia parte. Entre os presos está o general Mário Fernandes, militar reformado e assessor de Eduardo Pazzuelo. Também foram detidos Helio Ferreira Lima e o major Rafael Martins de Oliveira. Um policial federal também está entre os alvos de mandado de prisão. “Entre essas ações foi identificada a existência de um detalhado planejamento operacional, denominado ‘Punhal Verde e Amarelo’, que seria executado no dia 15 de dezembro de 2022, voltado ao homicídio dos candidatos à Presidência e Vice-Presidência da República eleitos”, informou a PF. Os mandados estão sendo cumpridos em Goiânia – onde fica a sede das Forças Especiais – em Brasília, no Rio de Janeiro e no Amazonas. O Exército acompanha as diligências. No Rio, os alvos são militares que estariam atuando na segurança de líderes mundiais que participam da Cúpula do G20.

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Lula e Xi Jinping ampliarão parceria bilateral entre Brasil e China

Brasil e China vão aprofundar a parceria bilateral existente durante a visita de Estado do presidente chinês, Xi Jinping, a Brasília. O líder do país asiático será recebido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na próxima quinta-feira (20), no Palácio da Alvorada, quando diversos acordos bilaterais serão assinados, envolvendo todos os setores do governo. “É a ocasião para que os dois mandatários confirmem a elevação da parceria política bilateral, explorem sinergias entre as respectivas políticas de desenvolvimento e programas de investimento e estreitem a coordenação sobre tópicos regionais e multilaterais”, disse o secretário de Ásia e Pacífico do Ministério das Relações Exteriores, Eduardo Paes Saboia, durante entrevista à imprensa, nesta quarta-feira (13). Saboia lembrou que Brasil e China estabeleceram parceria estratégica em 1993 e a parceria estratégica global em 2012, além de terem diálogo sobre temas pluri e multilaterais em diversos fóruns internacionais. A visita de Xi Jinping, segundo o embaixador, é uma sequência da visita que Lula fez à China em abril de 2023 e também ocorre em celebração aos 50 anos das relações diplomáticas entre os dois países. “Brasil e China são atores fundamentais para o processo de reforma da governança global, para torná-la mais representativa e democrática”, disse Saboia, dando como exemplo a convergência de Brasil e China para resolução política da crise entre Rússia e Ucrânia. Além disso, o embaixador destacou a “relação comercial de primeira ordem” que existe entre os dois países. A China é o principal parceiro comercial do Brasil e uma das principais origens de investimentos no país. Em 2023, o Brasil teve um recorde de exportações para a China, com US$ 104,3 bilhões, superando a soma das vendas para Estados Unidos e União Europeia. “A visita servirá para reiterar o esforço do Brasil em ampliar os números do comércio bilateral e diversificar a pauta comercial com produtos brasileiros com maior valor agregado. As duas economias são complementares”, disse Saboia, contando que estão em negociação protocolos para exportação de mais produtos agrícolas brasileiros para a China e que há interesse do Brasil em atrair mais investimentos chineses para áreas como infraestrutura e na capacidade produtiva industrial. “A visita apresentará iniciativas governamentais para incrementar os contratos dessas áreas. Dos 93 projetos industriais chineses no Brasil, tiveram destaques, sobretudo, a indústria automotiva, eletroeletrônica e de máquinas e equipamentos”, afirmou Saboia, sem detalhar quantos atos bilaterais serão assinados durante a visita. Há ainda um esforço para uma maior aproximação na área financeira, com iniciativas no BNDES, Ministério da Fazenda e B3, a bolsa de valores brasileira. Os acordos também devem abranger ciência, tecnologia e inovação, para tratar de avanços em pesquisas em novas áreas como fontes de energia limpa, nanotecnologia e tecnologia da informação e comunicação, indústria fotovoltaica, tecnologia nuclear, inteligência artificial e mecanização da agricultura familiar. Estados Unidos Saboia foi questionado sobre o impacto da vitória de Donald Trump para a presidência dos Estados Unidos na política externa do Brasil, especialmente nas relações com a China. Especialistas ouvidos pela Agência Brasil avaliam que o país norte-americano tem grande influência no cenário internacional e, com a eleição de Trump, deve intensificar a pressão para travar o crescimento comercial e político chinês, sob o argumento de riscos à própria segurança. Na América do Sul, é possível que os Estados Unidos façam maior pressão nos países portuários, como Brasil e Peru, a fim de dificultar a entrada de produtos chineses e, consequentemente, a ampliação da influência chinesa na região. Já o Brasil, segundo Saboia, deve manter a política de expansão das relações com outros países. “A relação Brasil-China já atravessou vários governos norte-americanos, várias situações internacionais diferentes e só se fortaleceu ao longo desses anos”, disse. “Nós temos excelentes relações com os Estados Unidos e é forte o desejo do Brasil manter ralações boas a densas com Estados Unidos e Chinas. O Brasil é um país que conversa com todo mundo, que defende o diálogo, o comércio, que quer ter investimentos para geral riqueza e desenvolvimento”, acrescentou. *Informações Agência Brasil

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PEC pelo fim da escala 6×1 atinge quórum e começa a tramitar na Câmara

Mídia Ninja A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que propõe o fim da escala de trabalho 6×1 obteve o número de assinaturas necessário para iniciar sua tramitação na Câmara dos Deputados. A iniciativa é da deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) e resulta de uma proposta do Movimento Vida Além do Trabalho (VAT), liderado pelo vereador eleito no Rio de Janeiro Rick Azevedo (PSOL). Segundo o jornalista Juliano Galisi, do jornal Estadão, o texto contava com 194 assinaturas registradas no sistema interno da Câmara até a manhã desta quarta-feira, 13, superando o mínimo de 171 apoios exigidos para o protocolo. Agora protocolada, a PEC será encaminhada à Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC) para análise inicial. Nessa etapa, um relator será designado para revisar o texto, podendo propor modificações ou acolher sugestões de outros parlamentares. Caso a CCJC aprove a proposta, ela será enviada para uma comissão especial antes de ser levada ao plenário para votação. No entanto, a inclusão da PEC na pauta do plenário dependerá de negociações no colégio de líderes, composto por representantes de partidos e blocos, incluindo os governistas e de oposição. Por isso, a deputada Erika Hilton já planeja articular o avanço da proposta junto a líderes parlamentares, como o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para garantir apoio à medida.

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